Olá, crionças amadjeenhas de Tom! Estava com saudades de tod@s vocês!
Aproveitando o momento pré-post para aquele lembrete básico:
A enquete sobre o sistema de notas nos Trigêmeos ainda está rolando!
Se você acha que as postagens da Discoteca, da Biblioteca e da Filmoteca precisam deste tipo de avaliação como complemento aos textos, não percam a chance, pois o tempo de votação está acabando! Mais uma vez: a enquete se localiza láááááá em baixo, quase no final da postagem. NÃO DEIXE DE VOTAR!
No próximo post da Discoteca, eu darei o resultado final!
Enfim, voltemos à programação normal:
Quando eu estava prestes a completar 13 anos, dona Sassá fez aquele truque de toda mãe: "seu pai ia ficar TÃO ORGULHOSO se..."... e eu caí no truque sujo e pedi um teclado de presente. Comecei aulas imediatamente, junto com meu irmão. Ele desistiu logo. Eu ainda continuei, por um ano e meio. O fato de Nícolas, meu professor, passar no vestibular e não ter mais tempo de me ensinar, foi a senha para eu largar, também.
Embora a sensação de "eu sei tocar" seja satisfatória por alguns segundos, tocar em si (e treinar) era atividade penosa. Não era exaustiva: era PENOSA. Descobri logo que não tenho coordenação motora nas mãos para atingir certas teclas em frações de segundo nem a atenção necessária pra tocar e acompanhar a partitura ao mesmo tempo. E olhem que a mão esquerda fica quieta a maior parte do tempo no teclado. Imaginem o prejuízo se eu tivesse pedido para estudar piano?
De vez em quando, eu ainda mexo no teclado, e é ele que eu uso pra escrever partituras de alguma composição. Mas estou longe de ser um virtuoso, nem tenho a pretensão de me tornar um. E nem tenho vontade de voltar a estudá-lo. A não ser quando aparece alguma canção que pareça me desafiar a tocá-la, como esta de hoje!
Vamos aos trabalhos!
A enquete sobre o sistema de notas nos Trigêmeos ainda está rolando!
Se você acha que as postagens da Discoteca, da Biblioteca e da Filmoteca precisam deste tipo de avaliação como complemento aos textos, não percam a chance, pois o tempo de votação está acabando! Mais uma vez: a enquete se localiza láááááá em baixo, quase no final da postagem. NÃO DEIXE DE VOTAR!
No próximo post da Discoteca, eu darei o resultado final!
Enfim, voltemos à programação normal:
Quando eu estava prestes a completar 13 anos, dona Sassá fez aquele truque de toda mãe: "seu pai ia ficar TÃO ORGULHOSO se..."... e eu caí no truque
Embora a sensação de "eu sei tocar" seja satisfatória por alguns segundos, tocar em si (e treinar) era atividade penosa. Não era exaustiva: era PENOSA. Descobri logo que não tenho coordenação motora nas mãos para atingir certas teclas em frações de segundo nem a atenção necessária pra tocar e acompanhar a partitura ao mesmo tempo. E olhem que a mão esquerda fica quieta a maior parte do tempo no teclado. Imaginem o prejuízo se eu tivesse pedido para estudar piano?
De vez em quando, eu ainda mexo no teclado, e é ele que eu uso pra escrever partituras de alguma composição. Mas estou longe de ser um virtuoso, nem tenho a pretensão de me tornar um. E nem tenho vontade de voltar a estudá-lo. A não ser quando aparece alguma canção que pareça me desafiar a tocá-la, como esta de hoje!
Vamos aos trabalhos!
Fonte da imagem: http://www.discogs.com/
Single: Sax
Artista: Fleur East
Gravadora: Syco Music
Data de lançamento: 06/11/2015
Em 2005, uma girl band chamada Addictiv Ladies tentou a sorte no programa inglês "The X Factor". Elas chegaram à fase de shows ao vivo para votação popular, sob a tutela do criador do programa e jurado, Simon Cowell. Mas foram eliminadas logo na primeira semana. Pulem para 2014: a banda já era a um bom tempo, e uma das meninas, agora uma mulher feita, tenta novamente a sorte - e novamente é mentorada por Cowell. Seu nome é Fleur East.Single: Sax
Artista: Fleur East
Gravadora: Syco Music
Data de lançamento: 06/11/2015
Entre as temporadas em que participou, East saiu da banda, fez faculdade de jornalismo, foi vocalista de singles para vários Djs (com os mais variados graus de sucesso) e se manteve como garçonete e modelo fitness. Após uma crise de depressão, sua familia a forçou a tentar novamente o programa. Deu certo. Durante o programa, ela parecia ser a resposta britânica para Beyoncé: figurinos reminiscentes do hip hop, muita dança energética e muitos vocais relativamente difíceis (mas com mais talento: ela canta E dança ao mesmo tempo). Facilmente, ela chegou ao Top 3. Pessoalmente, embora eu percebesse o talento e a energia, eu não a achava estas coisas todas, não me cativou.
E aí, o impensável aconteceu: toda a imagem "Beyoncé" se desfez numa performance INCRÍVEL de "Uptown Funk" - e ela se tornou a primeira artista de qualquer "The X Factor" a atingir o primeiro lugar do iTunes britânico ainda durante o programa, obrigando Mark Ronson a adiantar o lançamento do single oficial em mais de um mês! E assim, Fleur cravou seu lugar na finalíssima, derrubando meu favorito pessoal, o italiano Andrea Faustini. E ainda com status de provável vencedora. E então, o impensável ocorreu de novo: ela perdeu a competição para
Fonte das imagens: http://www.funnyjunk.com/ (2),
http://edorazzi.tumblr.com/,
http://rebloggy.com/
Todo mundo mexendo o popozão!
Sax é prima-irmã de "Uptown Funk" - pode até ser vista como a resposta feminina para a faixa, mas sem parecer uma repetição barata. Escrita por Fleur junto com Camille Purcell, Edvard Førre Erfjord, Henrik Michelsen e James Abrahart, Sax é uma canção SAX-y (eu sei, não resisti ao trocadilho!), divertida, de ritmo bem marcado faz imediatamente a gente levantar da cadeira e balançarTodo mundo mexendo o popozão!
A expressão "play that sax" ("tocar aquele sax", em tradução
Por falar no videoclipe, ele não é nada indicado pra quem tem hipersensibilidade ocular, porque é quase uma explosão pokémonica pronta pra levar criancinhas pro hospital com crises epilépticas. Muita gente bonita dançando, Fleur no seu ambiente natural e muito figurino, digamos,
Enquanto Ben Heanow está tendo problemas de vendagem (seu álbum até chegou ao Top 10 britânico, mas caiu vertiginosamente, e não chegou nem a cinquenta mil cópias vendidas, e o primeiro single, "Second Hand Heart", um dueto com a primeira American Idol Kelly Clarkson, ficou fora do Top 20), chegou a hora de Fleur tentar a sua sorte - e parece que ela já está curtindo a "onda dos segundos lugares do The X Factor": se saírem melhor que os vencedores (Sax ocupou a terceira posição da parada de singles, atrás apenas do óbvio titã Adele e
Hummm... Interessante!!!
ResponderExcluirBem anos 80. Já temos R&B em demasia!
Eu adoro o Simon e gostava muito dele no American Idol. Depois, ele saiu e eu até acompanhei por um tempo. Nunca assisti The X Factor.
Beijins.
Eu não tenho Simon Cowell em boa conta, na realidade. maus amigos, para mim, são maus parceiros de negócios - e não são patrões confiáveis.
ExcluirQuanto aos programas, nem era a rudeza dele que me incomodava, era a total falta de respeito, mesmo. Se eu fosse um candidato num programa desses, ia cair no pau com ele em dois tempos.
Mas estamos aqui pra falar da Fleur, né? E eu estou AMANDO este single! Ainda não ouvi o álbum. Estou ansioso! (aliás, não curto R&B pós-1990).