Olá, crionças!!! Que saudades de vocês por aqui, na Discoteca!!!
Que acharam da postagem sobre Clarice Falcão brincando de Beyoncé? Eu certamente gostei muito de escrever qualquer coisa que seja pra desancar a feminista-lite, foi divertido! Mas agora é hora de partirmos para outra obra - mas antes, uma chamada para os comerciais um pequeno anúncio dos Trigêmeos:
Há muito tempo, algumas pessoas têm me pedido para que eu dê notas às obras discorridas nas postagens da Discoteca, da Biblioteca e da Filmoteca, como se fazia nos tempos dos Culture Rangers. Desde que iniciei os trabalhos com os trigêmeos, sempre fui contra este tipo de coisa, porque eu achava que apenas o texto deveria servir para dar a minha opinião (mesmo por baixo da ironia e do sarcasmo eventualmente expressos), sem precisar de algum sistema de cotação para escancarar tudo. O importante, para mim, era despertar a curiosidade de você, leitor@, a ir buscar a obra e conferir se concorda ou não comigo.
Eventualmente, comecei a repensar minha posição, e fiquei indeciso. Portanto, resolvi deixar a decisão com VOCÊS! Desde ontem, até o dia 06/12/2015, os posts dos Trigêmeos terão um sistema de nota que julguei interessante. Mas dependerá de VOCÊ se este sistema continuará no ar. Próximo ao final desta postagem, há uma enquete. Por favor, responda-a (se quiser, pode votar quantas vezes desejar) - lembre-se que os Trigêmeos existem por minha vontade, mas persistem por VOCÊ, então, dê seu pitaco!
Voltando à programação normal:
A obra de hoje é aguardada a pelo menos quatro anos! Muito se falou, muito se celebrou, e lógico que nossa Discoteca não poderia ficar de fora da onda, né?
Vamos aos trabalhos!
Que acharam da postagem sobre Clarice Falcão brincando de Beyoncé? Eu certamente gostei muito de escrever
Há muito tempo, algumas pessoas têm me pedido para que eu dê notas às obras discorridas nas postagens da Discoteca, da Biblioteca e da Filmoteca, como se fazia nos tempos dos Culture Rangers. Desde que iniciei os trabalhos com os trigêmeos, sempre fui contra este tipo de coisa, porque eu achava que apenas o texto deveria servir para dar a minha opinião (mesmo por baixo da ironia e do sarcasmo eventualmente expressos), sem precisar de algum sistema de cotação para escancarar tudo. O importante, para mim, era despertar a curiosidade de você, leitor@, a ir buscar a obra e conferir se concorda ou não comigo.
Eventualmente, comecei a repensar minha posição, e fiquei indeciso. Portanto, resolvi deixar a decisão com VOCÊS! Desde ontem, até o dia 06/12/2015, os posts dos Trigêmeos terão um sistema de nota que julguei interessante. Mas dependerá de VOCÊ se este sistema continuará no ar. Próximo ao final desta postagem, há uma enquete. Por favor, responda-a (se quiser, pode votar quantas vezes desejar) - lembre-se que os Trigêmeos existem por minha vontade, mas persistem por VOCÊ, então, dê seu pitaco!
Voltando à programação normal:
A obra de hoje é aguardada a pelo menos quatro anos! Muito se falou, muito se celebrou, e lógico que nossa Discoteca não poderia ficar de fora da onda, né?
Vamos aos trabalhos!
Fonte da imagem: http://adele.wikia.com/
Álbum: 25
Artista: Adele
Gravadora: XL
Data de lançamento: 20/11/2015
A não ser que você tenha nascido após 2011 ou viajado para fora do planeta Terra, é impossível não saber quem é Adele Laurie Blue Adkins. A mocinha de corpo cheinho e vozeirão irreal que, com um som de intrumentos à moda antiga, desbancou as saradas do pop eletrônico em vendas, nas ondas das rádios e em premiações com um álbum cheio deÁlbum: 25
Artista: Adele
Gravadora: XL
Data de lançamento: 20/11/2015
No novo álbum, Adele buscou experimentar coisas novas que não haviam em "19" ou "21": elementos eletrônicos, alguns leves toques de disco e algumas tentativas de brincar com algo mais uptempo. Ainda assim, Adkins sabe onde fica a sua região musical e não foge demais da fórmula: mesmo com as inovações rítmicas, 25 reside na mesma área dos álbuns anteriores, nas baladas de tintas vocais fortes (chamadas torch song), mas numa área de convergência que abrange os jovens que saem do pop descartável e buscam algo mais eletrônico misturado com R&B (que satura as rádios atualmente) e os não-tão-jovens que apreciam genuinamente sua voz extraordinária, sua classe como performer e suas composições maduras para anos além de sua idade. Não é uma mudança radical, mas há diferenças - 25 parece querer ter sua personalidade própria a vibrar. Os colaboradores de "21" estão quase todos aqui: Paul Epworth mantém a "marca Adele" em perfeito funcionamento (nem dá pra negar que os momentos mais memoráveis da moçoila têm participação dele - e aqui, o feito se repete) e Ryan Tedder evita que as batidas das canções caiam demais a ponto de entediar o público ou que o álbum caia no território "vou-cortar-meus-pulsos"
As novidades que se iniciam nas experimentações sonoras, continuam com os colaboradores: Greg Kurstin extraiu de Adele a faixa que abre o álbum e que é o primeiro single a bombasticamente melodramática "Hello", e mais duas faixas. O onipresente Max Martin cravou o que parece ser o único espaço onde não havia o nome dele e traz seu mais-do-mesmo para que a moça tente dar um jeito (com resultado dúbio). Danger Mouse também aparece por aqui. O australiano Sam Dixon traz a arrepiante (no melhor dos sentidos) “Love in the Dark”. "When We Were Young" tem tudo para ser o segundo single e foi composta em parceria com Tobias Jesso Jr.. É um dos melhores momentos de 25 (e estranhamente parece ter sido extraído de alguma sessão de "21"). Quando vi o nome de Bruno Mars listado, fiquei animado. Pensei "será que vai rolar Adele cantando algo com mais funk?" Para minha decepção, não rolou. "All I Ask" é mais uma balada - e com tantas outras vindas antes, parece que torna esta daquelas intermináveis. Ao menos, é um dueto, e Peter Gene Hernandez é o vocalista perfeito para tarefa de dividir microfones com um gogó como o de Adkins. Sozinha, a canção sobrevive muito bem e tem potencial para ser um novo single.
A terceira novidade está na temática presente em 25, o que foi a parte mais bem-vinda. O maldito ex de "21" ainda está aqui (e Adele continua
OXE, OXE, OXE!!! VOLTE AQUI!!! Ó A ENQUETE PROCÊ RESPONDER!!!
VEJAM TAMBÉM! | |
Biblioteca "Manual do Arquiteto Descalço" (técnico) Johan Van Lengen |
Filmoteca "Sempre ao Seu Lado" (longa-metragem) Lasse Hallström |
Concordo com sua superioridade vocal, uma voz potente e única.
ResponderExcluirNunca havia relacionado Adele e Celine, e, na verdade, os estilos são totalmente diferentes. Mas, talvez, em significado no mundo musical, esta seja mesmo a posição de Adele, ocupar o lugar de Diva, que, outrora, foi ocupado por aquela.
Ainda estou conhecendo o disco, escurei umas 2 vezes. Embora falem em amadurecimento, achei bem parecido com 21, e o ex, definitivamente, ainda está lá. Não que isso seja ruim! Mas é só para questionar se, de fato, houve uma superação ou se ela percebeu que essa fórmula vende e, por isso, insiste nela. É isso!
Essa comparação me apareceu agora, porque Adele se apresentava como cantora de torch songs - aquelas baladas de letras extremamente sofridas e que exigem gogó pra cantar sem errar. Já com essa pegada mais "pop comercial", as baladas entraram no terreno da Celine (mesmo que Adele ainda consiga manter sua própria identidade musical através dos arranjos).
ExcluirJá o ex... Pra mim, é OK uma música ou duas. Mas metade do álbum ainda fala do diabo! E "Hello" é logo uma(s mil) tentativa(s) de ligação pra ele (e ele ao menos tem a dignidade de não atender!). Dá vota de chegar nela e dar um chacoalhão, gritando MULHER, SUPERE! VOCÊ TÁ COM UM CARA LEGAL, TEVE UM FILHO COM ELE, JÁ GANHOU MILHÕES COM O OUTRO, SEGUE EM FRENTE, PESTE!!!!!
Ah, pronto, desabafei. rs