Bom dia! Boa tarde! Boa noite! Boa madrugada! Bom qualquer-horário-que-você-estiver-vendo-isso-aqui!!! Alegria, alegria, hoje é dia de post novo na minha, na sua, na nossa Discoteca! YAY!!!
Já falei que sou acometido por certa inveja quando vejo MiniTom tocando guitarra? Me dá vontade de aprender, também! Até o momento em que lembro dos dedos todos cortados ou das unhas enormes que alguns violonistas cultivam (que eu provavelmente jamais conseguiria manter). Mas é tão bonito... Quem sabe, um dia, eu não me anime, né?
Tem um certo tempo que eu não falo em artistas da minha terra, não é? Na verdade, nem falei tanto, assim! Foram apenas duas postagens, sobre o cabra fofo que é o Gustavo Guri e sobre o disco novo do Wado. Ando pensando em criar uma regularidade para trazer-lhes nomes alagoanos para a frente aqui na Discoteca - e também outros nomes nordestinos, por que não? Talvez um post por mês, ainda não sei. Mas me parece uma boa idéia, sim! Aliás, ninguém falou muito coisa sobre Alagoas, após o segundo post. Fiquei a me perguntar se não foi porque eu falei sobre heresias, e coisa e tal, e tal e coisa... Será que fui muito duro? Peço desculpas a@s mais sensíveis, podemcometer suas heresias enviar seu feedback à vontade, gente! Eu prometo que não mordo muito forte! É através de questionamentos que a gente encara o desconhecimento, pesquisa e aprende coisas novas - portanto, vocês são importantes! Por favor, não deixem de me amar!
Enfim, por que não posso recomeçar a falar da arte de minha terra agora? Bem, ainda não será Djavan, Junior Almeida ou Hermeto Pascoal, AINDA! Eu gostaria, primeiro, de apresentar-lhes nomes que podem estar ainda no underground para tentar aguçar a curiosidade de vocês - mas valerá bastante a pena, podem acreditar! Quem vem comigo?
Seguindo!
Já falei que sou acometido por certa inveja quando vejo MiniTom tocando guitarra? Me dá vontade de aprender, também! Até o momento em que lembro dos dedos todos cortados ou das unhas enormes que alguns violonistas cultivam (que eu provavelmente jamais conseguiria manter). Mas é tão bonito... Quem sabe, um dia, eu não me anime, né?
Tem um certo tempo que eu não falo em artistas da minha terra, não é? Na verdade, nem falei tanto, assim! Foram apenas duas postagens, sobre o cabra fofo que é o Gustavo Guri e sobre o disco novo do Wado. Ando pensando em criar uma regularidade para trazer-lhes nomes alagoanos para a frente aqui na Discoteca - e também outros nomes nordestinos, por que não? Talvez um post por mês, ainda não sei. Mas me parece uma boa idéia, sim! Aliás, ninguém falou muito coisa sobre Alagoas, após o segundo post. Fiquei a me perguntar se não foi porque eu falei sobre heresias, e coisa e tal, e tal e coisa... Será que fui muito duro? Peço desculpas a@s mais sensíveis, podem
Enfim, por que não posso recomeçar a falar da arte de minha terra agora? Bem, ainda não será Djavan, Junior Almeida ou Hermeto Pascoal, AINDA! Eu gostaria, primeiro, de apresentar-lhes nomes que podem estar ainda no underground para tentar aguçar a curiosidade de vocês - mas valerá bastante a pena, podem acreditar! Quem vem comigo?
Seguindo!
Fonte da imagem: http://gabrielduarte.bandcamp.com/
EP: The Ninja Project
Artista: Gabriel Duarte
Gravadora: Popfuzz Records
Data de lançamento: 29/04/2013
Gustavo Duarte Rodrigues é um "cantor romântico e guitarrista" maceioense "típico crescido no Farol", atualmente residente em São Paulo. Hoje, faz parte de duas bandas: a primeira, a superbanda alagoana Super Amarelo - que lançou em 2014 seu primeiro álbum, "For Your Babies", junto com Marcos Cajueiro - da My MIDI Valentine - e Rodolfo Lima - da Baztian; a segunda, $H3 W4S A B0Y, também com Marcos Cajueiro. No meio tempo, ele lançou este projeto-solo de que falamos hoje.EP: The Ninja Project
Artista: Gabriel Duarte
Gravadora: Popfuzz Records
Data de lançamento: 29/04/2013
The Ninja Project saiu pelo selo do coletivo alagoano Popfuzz, que tem a iniciativa mais que bacana de trazer ao público alagoano (quiçá, ao nacional e mundial) a força e o talento de artistas da própria terra - hoje, muita gente (inclusive Gabriel) saiu do selo do coletivo e formou um novo, o Gangue do Beijo.
O estilo de The Ninja Project lembra o princípio da fase experimental dos Beatles, e também tem um quê do primeiro álbum do Mika - numa escala bem mais abrandada. Todas as faixas são muito bem pensadas e se encaixam perfeitamente na voz um tanto suave de Gabriel. Minha preferida é a que abre os trabalhos, "Bears in Trance" - sou facilmente vencido por uma boa balada com trompete ou um saxofone... As outras faixas seguem a mesma linhas, até a final, “I Heard That You Will Write a Novel”, onde entram sintetizadores e os teclados e o baixo ganham mais peso, conferindo um clima algo sombrio.
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