OLÁ, AMADINH@S DE TOM!!!
Estamos tod@s bem? Jura? É mesmo? Mentira, vey! Que notícia boa! Fico muito feliz por você! Vamos continuar com as boas vibrações!
Crescendo como um adolescente no final dos anos 1990, eu desenvolvi um gosto que não era, particularmente, apreciado pelos meus "pares". Não raro, eu era tachado de "velho" por curtir sons com uma pegada mais sessenta-setentista ou descaradamente pop e não dar muito valor à suingueira nem às invencionices em cima do forró. Meu discman vivia a tocar trilhas sonoras de filmes e cantores "elitistas" ou cantor@s pop que provavelmente tenham caído fora de moda.
Mas hoje, falarei de uma artista que foi exceção à regra. Quando apareceu, estourou bonito e polarizou - não havia quem ficasse indiferente: ou amava a música dela, ou odiava, mesmo. Mas, por algum tempo, me fez estar "in" na esfera musical entre os de meu convívio.
Estamos tod@s bem? Jura? É mesmo? Mentira, vey! Que notícia boa! Fico muito feliz por você! Vamos continuar com as boas vibrações!
Crescendo como um adolescente no final dos anos 1990, eu desenvolvi um gosto que não era, particularmente, apreciado pelos meus "pares". Não raro, eu era tachado de "velho" por curtir sons com uma pegada mais sessenta-setentista ou descaradamente pop e não dar muito valor à suingueira nem às invencionices em cima do forró. Meu discman vivia a tocar trilhas sonoras de filmes e cantores "elitistas" ou cantor@s pop que provavelmente tenham caído fora de moda.
Mas hoje, falarei de uma artista que foi exceção à regra. Quando apareceu, estourou bonito e polarizou - não havia quem ficasse indiferente: ou amava a música dela, ou odiava, mesmo. Mas, por algum tempo, me fez estar "in" na esfera musical entre os de meu convívio.
Fonte da imagem: http://www.idolator.com/
Álbum: Male
Artista: Natalie Imbruglia
Gravadora: Portrait Records/Sony Masterworks
Data de lançamento: 31/07/2015
A australiana Natalie Jane Imbruglia já era relativamente conhecida no circuito Austrália/Inglaterra por ter feito parte de "Neighbours" (uma Álbum: Male
Artista: Natalie Imbruglia
Gravadora: Portrait Records/Sony Masterworks
Data de lançamento: 31/07/2015
Seis anos após seu último álbum, o injustamente malfadado "Come to Life", ela retorna ao mundo da música em meio às preparações para sua estréia no West End londrino. Como levaria
Fonte da imagem: http://www.adelaidenow.com.au/
CUIDADO! Em uma mulher não se bate nem com uma flor!
Quando se está longe dos palcos e dos holofotes a tento tempo quanto a srta. Imbruglia, a tentação de voltar com um estouro deve ser enorme. Mas Male, embora seja um retorno cheio de confiança, é um caso de grande discrição frente aos flashes e bips difitais da música corrente nas paradas atuais - o que torna o resultado CUIDADO! Em uma mulher não se bate nem com uma flor!
Pelo resultado final, não parece que ela selecionou as canções por ser uma "canção de um medalhão", ou por ser um grande sucesso - o álbum parece ir além de simplesmente inverter a perspectiva de músicas e seguir um tema fixo de amor e busca do "par ideal". As canções escolhidas certamente estavam presas na cabeça da cantora, e representam muito do que ela precisava por para fora do peito. Ao se voltar para as canções que a ajudaram a passar por momentos difíceis, ela fez
Ela leva sua Austrália natal no álbum ao imergir em "The Summer", de Josh Pyke, antes de se voltar ao continente americana na aconchegante de "Naked as We Came", do Iron & Wine e à morbidez de "I Will Follow You into the Dark", da Death Cab for Cutie. Corações partidos obviamente, fazem parte da receita - e a chorosa "Goodbye in Her Eyes", da Zac Brown Band, encontrou em Imbruglia sua intéprete perfeita para lamentar ("Ele encontrou o que ele procurava, e eu sabia que não era eu."). Eu curto esta canção, em especial, por mostrar Natalie entregando um estilo de performance vocal diferente de tudo o que ela já havia mostrado em seu repertório. Eu quase não reconheci "Only Love Can Break Your Heart". O clássico de Neil Young. Casando sua voz melancólica com um solitário e praticamente inaudível baixo.
O humor de Male não é de todo amuado. Na exata metade do álbum, tem um bluegrass esperto completado por palmas ritmadas com bandolim - e qual não é a
Quando a cativante Natalie Imbruglia estava em seu pico comercial, ela foi aclamada como a sexta mulher mais naturalmente bonita do mundo por especialistas em moda. Male é, até aqui, o melhor álbum que ouvi neste 2015. Este retorno sutil, mas sincero, com um primeiro single forte e uma coleção diversa de canções e gêneros, prova que ela é muito mais do que apenas um rostinho bonito. Bem-vinda de volta, Natalie, você fez falta! Por favor, não demore tanto para trazer um novo álbum!
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