segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

047 - Morte Lenta e Dolorosa

Olá, crionçada!!!
Que bom lhes ver novamente, agora!
Como estão tod@s vocês? Oxe, gente... Jura? Está se cuidando? Não vá andar no sereno, hein? Olhe, olhe!!!
Caso vocês estejam estranhando a demora em postar coisas novas aqui na Discoteca - assim como na Filmoteca e na Biblioteca -, explico: estou escrevendo todas as postagens loucamente ao mesmo tempo, e pretendo as ir colocando, uma a uma, em dias seguidos, até atingir o ponto da “agenda normal”. Espero que compreendam, e fico grato pela paciência!
Mas isso vem também justificar esta postagem atropelada: eu TINHA que postar isto, hoje, AGORA, para vocês, senão eu iria explodir! Pronto, postei!
E vamos aos trabalhos!

Fonte da imagem: https://www.letras.mus.br/

Single: Paredão Metralhadora
Artista: Banda Vingadora
Gravadora: Sony
Data de lançamento: 2016
Fonte da imagem: http://www.bocaonews.com.br/
Natural de Itabuna, na Bahia, a Banda Vingadora surgiu no cenário maceioense neste 2016 com as mesmas força e virulência das grandes one-hit wonderers baianas que sempre ultrapassam as fronteiras nos carnavais. Mas em seu estado natal, é um fenômeno de público e vendagem, com sua líder Tays Reis levando o bundê míusique a um novo patamar, regado a um tal de “violino do poder”.
Escrevo esta postagem no domingo 31 de janeiro, após ser exposto pela primeira vez ao single que promete ser “a música do carnaval”, composta por Reis e Aldo Rebouças: Paredão Metralhadora. Já havia ouvido falar nesta banda antes, mas nada que me fizesse sequer ter a curiosidade. Mas hoje, fui exposto a esta canção por vezes seguidas (obra tanto de playboys praianos quanto de camelôs, então, já tive a base necessária para escrever o que vocês lerão.
Fonte da imagem: http://www.bocaonews.com.br/
Para falar apropriadamente de Paredão Metralhadora, farei minha melhor personificação de Roger Ebert:
Eu odiei esta “obra”. Odiei, odiei, odiei, odiei, odiei esta “obra”. Odiei cada momento de deboche com a audiência que pudesse ouvir isso. Odiei cada batida simulando uma metralhadora (muito lenta) com conotações de duplo sentido feitas de modo extremamente chulo. Odiei a sensibilidade que achou que alguém com bom senso neste mundo pudesse gostar disso. Odiei o fato de que há quem inevitavelmente vá REALMENTE gostar duma porqueira dessas.
Saudades de Sheila Mello...

VEJAM TAMBÉM!
Biblioteca

"Manual do Arquiteto Descalço"
(técnico)
Johan Van Lengen
Filmoteca

"Elvira, a Rainha das Trevas"
(longa-metragem)
James Signorelli

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